Morreu neste domingo no Abrigo dos Velhos, Edmundo Pereira Nascimento. A lenda do folclore, o raizeiro tocador de cavaquinho, partiu para um outro plano, carregando consigo, mistérios, frustrações, certamente muitas, mas deixa no imaginário popular belíssimas lembranças.
Edmundo morreu neste domingo vítimas de várias complicações, entre as quais enfisema pulmonar. Estava muito debilitado e ficou internado várias vezes.
Seus parentes consaguineos certamente não tomaram conhecimento do seu desaparecimento.
Seus versos emblemáticos num misto emoção, melancolia e desilusão, imortalizados na obra da escritora Terezinha Santos, Lembranças de um povo, mais do que nunca serão sempre lembrados.
“Adeus, chorando eu vou partir/ Eu deixo o meu cavaquinho / Adeus, não vou mais te ver. / Chorando eu deixo o mundo, por te amar.”
" ["post_views"]=> string(4) "1536" ["post_cover__"]=> string(19) "071042201402121.jpg" ["post_category"]=> string(1) "9" ["post_lastview"]=> string(19) "2025-10-26 11:07:52" ["post_name"]=> string(36) "guanambi-morre-edmundo-do-cavaquinho" ["post_subtitle"]=> NULL ["post_video"]=> NULL ["post_author"]=> string(1) "1" ["post_category_parent"]=> NULL ["post_status"]=> string(1) "1" ["post_type"]=> NULL ["post_instant_article"]=> NULL ["post_amp"]=> NULL ["post_tags"]=> NULL ["post_cover"]=> string(27) "antigas/071042201402121.jpg" }
Morreu neste domingo no Abrigo dos Velhos, Edmundo Pereira Nascimento. A lenda do folclore, o raizeiro tocador de cavaquinho, partiu para um outro plano, carregando consigo, mistérios, frustrações, certamente muitas, mas deixa no imaginário popular belíssimas lembranças.
Edmundo morreu neste domingo vítimas de várias complicações, entre as quais enfisema pulmonar. Estava muito debilitado e ficou internado várias vezes.
Seus parentes consaguineos certamente não tomaram conhecimento do seu desaparecimento.
Seus versos emblemáticos num misto emoção, melancolia e desilusão, imortalizados na obra da escritora Terezinha Santos, Lembranças de um povo, mais do que nunca serão sempre lembrados.
“Adeus, chorando eu vou partir/ Eu deixo o meu cavaquinho / Adeus, não vou mais te ver. / Chorando eu deixo o mundo, por te amar.”
Aguarde!