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Desde o dia 1º de maio deste ano, o Estado da Bahia foi declarado zona livre sem vacinação da febre aftosa. O reconhecimento nacional foi feito pelo Ministério da Agricultura. Em entrevista ao site Achei Sudoeste, José Neder Moreira Alves, coordenador estadual do Programa Nacional de Vigilância Para Febre Aftosa, disse que a luta contra a doença vinha sendo travada há quase 60 anos. “Agora chegamos a esse status que faz parte de todo avanço para erradicação da doença. Esse status é de muita importância para todos nós que militamos e atuamos no setor agropecuário”, destacou.

Segundo Neder, a supressão da vacinação e a substituição por outras medidas de prevenção para doença fazem parte do programa estratégico de febre aftosa no Brasil. Em abril, foi realizada a última etapa da vacinação contra febre aftosa no país. Até o dia 17/05, os produtores devem fazer a declaração, comprovando a imunização do rebanho. Finalizado esse processo, o coordenador explicou que as novas medidas de prevenção contra a doença se baseiam nos cuidados do produtor com o rebanho e, em caso de identificação de sintomas suspeitos, a Agência Nacional de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab) deverá ser imediatamente notificada. “Os laços entre o produtor e a Adab terão de estar mais estreitados e a participação do pecuarista baiano tem que estar mais forte do que nunca porque não teremos mais a vacina para proteção do nosso rebanho.

A detecção precoce, o rápido reconhecimento da doença no campo e a comunicação da Adab para tomada das providências será a arma fundamental para convivermos dentro da zona livre da doença com controle”, ressaltou. Hoje, o rebanho da Bahia é o sétimo maior do país, com 13 milhões de cabeças.

Achei Sudoeste

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Estado da Bahia é declarado livre da febre aftosa após 60 anos de luta.

Data de Publicação: 14/05/2024

Estado da Bahia é declarado livre da febre aftosa após 60 anos de luta.

Desde o dia 1º de maio deste ano, o Estado da Bahia foi declarado zona livre sem vacinação da febre aftosa. O reconhecimento nacional foi feito pelo Ministério da Agricultura. Em entrevista ao site Achei Sudoeste, José Neder Moreira Alves, coordenador estadual do Programa Nacional de Vigilância Para Febre Aftosa, disse que a luta contra a doença vinha sendo travada há quase 60 anos. “Agora chegamos a esse status que faz parte de todo avanço para erradicação da doença. Esse status é de muita importância para todos nós que militamos e atuamos no setor agropecuário”, destacou.

Segundo Neder, a supressão da vacinação e a substituição por outras medidas de prevenção para doença fazem parte do programa estratégico de febre aftosa no Brasil. Em abril, foi realizada a última etapa da vacinação contra febre aftosa no país. Até o dia 17/05, os produtores devem fazer a declaração, comprovando a imunização do rebanho. Finalizado esse processo, o coordenador explicou que as novas medidas de prevenção contra a doença se baseiam nos cuidados do produtor com o rebanho e, em caso de identificação de sintomas suspeitos, a Agência Nacional de Defesa Agropecuária da Bahia (Adab) deverá ser imediatamente notificada. “Os laços entre o produtor e a Adab terão de estar mais estreitados e a participação do pecuarista baiano tem que estar mais forte do que nunca porque não teremos mais a vacina para proteção do nosso rebanho.

A detecção precoce, o rápido reconhecimento da doença no campo e a comunicação da Adab para tomada das providências será a arma fundamental para convivermos dentro da zona livre da doença com controle”, ressaltou. Hoje, o rebanho da Bahia é o sétimo maior do país, com 13 milhões de cabeças.

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